Era digital ao alcance de 40 mil indústrias
Ganhos de produtividade de 40%. O que parece um sonho distante para muitos empresários se tornou realidade para a Lody, pequena empresa de sobremesas congeladas baseada em Cotia (SP), com a entrada na era digital. Após a assessoria do Senai-SP em automação e digitalização, a Lody instalou um programa de captação de dados e processos, que permite acesso a relatórios e a movimentação das operações. A ferramenta fica na nuvem, permitindo que etapas da produção sejam gerenciadas de qualquer lugar, melhorando o controle operacional. Outro avanço foi na automatização da linha de produção de sorvetes, com máquinas medem e imprimem as etiquetas de peso em funcionamento integrado.
Investimento em infraestrutura é essencial
Como é possível integrar as pautas de investimentos, infraestrutura e crescimento econômico? Foi com este questionamento que o Seminário Desafios da Economia Brasileira, parceria da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) com o TCU (Tribunal de Contas da União), foi realizado na quinta-feira (28/4), na sede da federação paulista. O evento, que também foi transmitido pelo Youtube da Fiesp e do TCU, contou com dois painéis e palestrantes especialistas de órgãos públicos e privados nas três agendas. O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva e o Ministro e vice-presidente do TCU, Bruno Dantas, também participaram do encontro.
13º do INSS começa a ser pago para 31,6 milhões
O governo federal começa a pagar nesta 2ª feira (25.abr.2022) o 13º salário do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O benefício será antecipado para 31,6 milhões de pessoas. A antecipação do 13º do INSS faz parte do programa Renda e Oportunidade, que tenta movimentar a economia antes das eleições. O governo calcula que a medida injetará R $56,7 bilhões na economia. São R $28,3 bilhões na 1ª parcela, que começa a ser paga nesta 2ª (25.abr), e mais R $28,3 bilhões na 2ª parcela, que será paga a partir de maio.
Meta de inflação deve ficar em 3%
A meta de inflação no Brasil, definida anualmente, não deve ser reduzida abaixo de 3%. Isso já seria suficiente, e menos pode até ser prejudicial. Esta é a avaliação de economistas ouvidos pelo UOL. O CMN (Conselho Monetário Nacional) é quem define essa meta do IPCA (o índice "oficial" de preços), e haverá uma reunião em junho. Segundo esses especialistas, a tendência é parar de reduzir a meta, que vinha caindo há anos.
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